quarta-feira, 27 de abril de 2011

Εγώ

  É como beber demais e saber que ira acordar no dia seguinte com dor de cabeça, como sair de casa descalço em um dia chuvoso e voltar com os pés molhados, não pagar a conta de luz e ficar no escuro. O ser humano tende a se arrepender, ou se sentir culpado depois de perceber o inevitável: que certas ações óbvias trazem - como brinde, surpresinha - consequências mais óbvias ainda. E, nesses casos, não boas.
  O que eu quero dizer, é que em muitas situações, seus desfechos podem ser pré-vistos e mesmo assim, tendemos a caminhar de cabeça e braços abertos para o seu fim, doa o que doer, aconteça o que acontecer.
Teria-mos, então, gosto pela auto destruição? Por burrice tão implícita ou exagerado ego o ser humano sacrificaria seu bem estar eterno por mais alguns momentos de prazer?

terça-feira, 12 de abril de 2011

Ready to start


 Sentimentos, de forma genérica, são informações que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que vivenciam. Atualmente o termo sentimento é também muito usado para designar uma disposição mental, ou de propósito, de uma pessoa para outra ou para algo. Os sentimentos assim, seriam ações decorrentes de decisões tomadas por uma pessoa.
 O medo é um sentimento demonstrado pelo receico de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente. Uma reação obtida a partir do contato com algum estímulo físico ou mental que gera uma resposta de alerta no organismo. Em poucas palavras, o medo pode provocar reações físicas como descarga de adrenalina, aceleração cardíaca e tremor.
Mas o medo não é um sentimento somente relacionado a situações de perigo. É relacionado também, e na maioria dos casos, a novas situações, diferentes reações, mudanças. E nesse caso, grandes mudanças. Eu classificaria isso tudo em processos, afinal o mundo não gira na velocidade do ser humano.
 Eu não diria que estamos no fim, longe disso! E não diria também que o medo se foi, porque não foi. Mas, como a brisa dos ventos, os dias vôam e gritam cada vez mais: ready to start.

(texto adapitado da internet, fonte: wikipedia.)

domingo, 10 de abril de 2011

Be POLADROID!

Eu desenvolvi, e venho desenvolvendo, uma veia fotográfica muito forte. Sou fascinado por tudo o que envolve fotografia e suas técnicas e através desse meu interesse, encontrei um projeto muito bacana que envolve um way-of-life muito forte da fotografia atual.
O Poladroid project é um projeto que visa ver a vida de uma forma diferente e instantânea, capturando expressões de amigos e família e reproduzindo-as imediatamente!
No site, voces encontrarão um link para download do programa que edita as fotos já tiradas, naquela moldura irada das Polaroids.
É bem simples, fácil de usar, e não custa nada! O fundador do projeto aceita doações via pay-pal de usuários (as doações são totalmente voluntárias e espontâneas! Eu uso o programa a anos e nunca tive que pagar nada por isso!) para manter o site no ar. É bem legal, vale a pena conferir.
Aqui vão algumas das minhas fotos poladroids:



" let's look at the world other than another angle, another vision. Welcome in the POLADROID world !
Be Poladroid !"
Paul Ladroid

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Não me venha com seu falso-moralismo.

"Filho é que nem peido. Cada um que aguente o seu."

Essa é uma expressão da linguagem popular - e convenhamos de uma linguagerm de calão bem baixo -  muito usada nos dias de hoje. Quer nos dizer que nós devemos cuidar do que nos diz respeito, e que, como filhos, não devemos deixar aos cuidados de outras pessoas o nosso peido.
Eu acharia, porém, mais coerente adicionar outras palavras à "filho". E uma dessas outras palavras que eu particularmente adicionaria é a palavra: opinião. Opinião é, ao meu ver, um exemplo que encaixa como luva nessa expressão.
Opinião é pessoal. Disso, todo mundo sabe. O que a maioria das pessoas se esquece, é de que devemos guardá-las para nós mesmos até o momento em que nos forem requisitadas. Uma das várias coisas que podemos sequer um dia na vida aprender é: guarde a sua opinião pra você. Pois nem sempre sabemos se a mesma, por mais importante que seja, terá o impacto que gostaríamos que tivesse em quem a ouvir. Uma das coisas mais difíceis também, é não sair por ai opinando em tudo o que queremos. O ser-humano tem uma pré-disposição a não conseguir segurar dentro da boca - e dentro da boca é, claro, no sentido figurado - aquilo que gostaria de falar.
Mas nós estamos aqui para aprender e nos tornármos seres-humanos melhores. Então muito obrigado por conseguir segurar, no meio dos dentes, todas as opiniões que eu queria ter dado!!!